quarta-feira, 29 de agosto de 2007

SORRIA: piadas de advogado!

Piadas de Advogados... já que dizem que rir de si mesmo é saudável.
Vou aprendendo...



Por que Minas tem mais advogados e São Paulo mais depósitos de lixo tóxicos?
São Paulo escolheu primeiro.

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Perguntaram a uma dona de casa, a um contador e a um advogado:
"Quanto é dois mais dois?".
A dona de casa responde: "Quatro".
O contador diz: "Acho que é três ou quatro. Preciso executar a macro da minha folha de cálculo, mais uma vez".
O advogado diminui a intensidade da luz, entrefechando os olhos, e com tom suave pergunta:
"Quanto vocês querem que seja?".

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O que acontece com as piadas de advogados?
Os advogados não acham engraçadas...
E as outras pessoas não acham que sejam piadas!!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Que se chama: sem-vergonhice!

Dia destes, ouvi alguém refletir sobre a complexidade (negativa) do comportamento humano nos indivíduos que sofrem de "falta de vergonha".
Foi então que ficou fácil constantar que a falta de educação do brasileiro (e todo aquele pacote que vem junto: preguiça, desonestidade, excesso de esperteza e etc...) está diretamente ligada a sua falta de vergonha.

Sim, porque a pessoa que se importa, sente vergonha...
A pessoa que se importa em ter uma atitude rude ou errada diante dos outros, que se importa em ser reprovada, que se importa com a diminuição da auto-estima, que se importa em sair do grupo dos convenientes, dos agradáveis, dos desejáveis... etc...
Até que ponto pode chegar uma pessoa que não sente vergonha?!
Talvez seja este, o "enigma" maior do problema cultural dos tupiniquins!
O problema do brasileiro então é falta de educação? Não, definitivamente não é.... está cheio de político "polido" por aí, cheio de gente educadíssima que simplesmente não se importa!
O problema do brasileiro, parece ser antes de tudo: falta de vergonha... a falta de educação aqui neste país, há algum tempo é mero detalhe.

domingo, 26 de agosto de 2007

Vontade de Poesia!


Da vez primeira em que me assassinaram, Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. Depois, a cada vez que me mataram, Foram levando qualquer coisa minha. Hoje, dos meu cadáveres eu sou O mais desnudo, o que não tem mais nada. Arde um toco de Vela amarelada, Como único bem que me ficou. Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada! Pois dessa mão avaramente adunca Não haverão de arracar a luz sagrada! Aves da noite! Asas do horror! Voejai! Que a luz trêmula e triste como um ai, A luz de um morto não se apaga nunca!

A Rua Dos Cataventos - Mário Quintana
Arte: Vladimir Kush.