"Para se conhecer algo verdadeiramente, é preciso dar-lhe a volta inteira"... ensina Saramago, no documentário 'Janela da Alma'.
Ele não disse e nem precisava ter dito, ainda que quisesse, que essa idéia/conselho, serve mesmo só para as coisas. Não tente dar a volta inteira numa pessoa com a intenção de conhecê-la. Não tente a volta inteira, nem meia volta, nem de lado, de ponta cabeça, não tente virar do avesso! Não vire, revire, não aperte, não pressione.... Não importa quanto esforço faça. Não importa quanto saiba, não saiba ou pense que sabe, não adianta omitir-se, deixando que o avesso seja espontâneo. Não importa..... sempre, sempre, (sempre) haverá a possibilidade de encontrar uma passagem secreta, areia movediça, fundo falso, buraco negro no espaço do desconhecido do outro ou da própria expectativa!!!
Não pule de cabeça... qualquer das opções acima, pode ter metros e metros surpresa de queda livre no abismo.
E eu não falo de amor e nem poderia.
Ele não disse e nem precisava ter dito, ainda que quisesse, que essa idéia/conselho, serve mesmo só para as coisas. Não tente dar a volta inteira numa pessoa com a intenção de conhecê-la. Não tente a volta inteira, nem meia volta, nem de lado, de ponta cabeça, não tente virar do avesso! Não vire, revire, não aperte, não pressione.... Não importa quanto esforço faça. Não importa quanto saiba, não saiba ou pense que sabe, não adianta omitir-se, deixando que o avesso seja espontâneo. Não importa..... sempre, sempre, (sempre) haverá a possibilidade de encontrar uma passagem secreta, areia movediça, fundo falso, buraco negro no espaço do desconhecido do outro ou da própria expectativa!!!
Não pule de cabeça... qualquer das opções acima, pode ter metros e metros surpresa de queda livre no abismo.
E eu não falo de amor e nem poderia.
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