Não é palpável e ultrapassa o valor puro e simples da intenção... é como abrir as portas e janelas de si mesmo e estendê-las ao infinito para o outro... é permitir a construção de uma ponte entre almas e generosamente dividir a descoberta de um caminho e apontar a direção.
Melhor presente não há.
.... Obrigada!
Melhor presente não há.
.... Obrigada!
Os inocentes do Leblon
não viram o navio entrar.
Trouxe bailarinas?
trouxe imigrantes?
trouxe um grama de rádio?
Os inocentes, definitivamente inocentes, tudo ignoram,
mas a areia é quente, e há um óleo suave
que eles passam nas costas, e esquecem.
Inocentes do Leblon.
Carlos Drummond de Andrade, in Sentimento do Mundo.
4 comentários:
nenhum presente está a tua altura, óh bela... do sorriso largo e lindo, do aroma e do gosto doce!
?
hahaha
entendi.
bem a inocencia se vinculada a ignorancia dá um problemão, afinal não se pode alegar ignorancia da lei na alegação de inocente.
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