quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
sábado, 16 de fevereiro de 2008
18/02: até logo, boemia!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Valentine`s Day é o CARVALHO!
É pau, e rei dos paus, não marmeleiro,
Bem que duas gamboas lhe lobrigo;
Dá leite, sem ser árvore de figo,
Da glande o fruto tem, sem ser sobreiro:
Verga, e não quebra, como zambujeiro;
Oco, qual sabugueiro tem o umbigo;
Brando às vezes, qual vime, está consigo;
Outras vezes mais rijo que um pinheiro:
À roda da raiz produz carqueja:
Todo o resto do tronco é calvo e nu;
Nem cedro, nem pau-santo mais negreja!
Para carvalho ser falta-lhe um U;
Adivinhem agora que pau seja,
E quem adivinhar meta-o no cu.
Soneto do Pau Decifrado - Bocage.
Do Livro: As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal.
p.s.: achei melhor não colocar ilustração! ohoho.... ;)
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
www.markryden.com
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Do Desenho dos Números
O oito é o número mais inviolável que existe,
porque é uma trança.
O zero é um anel, mas parece mistério que união ele sela.
A diferença entre o oito e o zero é que o zero rompeu o laço.
O zero é um caminho circular.
O oito é um caminho circular repleto de paisagens transversais.
O zero é um buraco, o oito, o cenário de uma rampa infinita.
O zero é livre, o oito não.
O oito vive, o zero é,
ou não.
.
Brincadeira gráfica-poética de Othon D`Eça, o irmão.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
CURTO PESSOAS!
Uma das estampas (clique nela para ver maior), criadas pelo meu irmão-orgulhinho, que ainda não foi lançada e quando for, ninguém tasca que eu vi primeiro!
E "curto pessoas" tanto, tanto, que o comia com molho de tomate, azeite de oliva, alho e manjericão... sorte dele que nascemos em tempos distintos... NHAC!
.
Um hálito de música ou de sonho, qualquer coisa que faça quase sentir, qualquer coisa que faça não pensar.
Fragmento 28, da Autobiografia Sem Factos - Fernando Pessoa in O Livro de Desassossego.
E "curto pessoas" tanto, tanto, que o comia com molho de tomate, azeite de oliva, alho e manjericão... sorte dele que nascemos em tempos distintos... NHAC!
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Um hálito de música ou de sonho, qualquer coisa que faça quase sentir, qualquer coisa que faça não pensar.
Fragmento 28, da Autobiografia Sem Factos - Fernando Pessoa in O Livro de Desassossego.
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